O padrão para as fragatas coreanas de última geração
Para maximizar a capacidade de sobrevivência, o navio é aplicado com designs LPI (Baixa Probabilidade de Interceção), tais como RCS (Radar Cross Section), IR (Infrared), URN (Underwater Radiation Noise) e EM (Electromagnetic). Estes foram utilizados como base para a tecnologia de design furtivo do sucessor, o FFX B-III.
Equipado com as mais recentes armas e sensores coreanos
Comparado com o FFX Batch-I, o FFX Batch-II apresenta adições como o KVLS (Korea Vertical Launch System), IRST (Infra-Red Search and Track), e TAS (Towed Array Sonar), resultando num desempenho de combate melhorado que ultrapassa o do Contratorpedeiro KDX-I. Este facto é atribuível à integração de várias armas e sensores coreanos.
Fragata especializada em guerra anti-submarina
A FFX B-II é o primeiro navio da Marinha Coreana a possuir um sistema de propulsão híbrido (elétrico/mecânico), reduzindo significativamente o ruído subaquático irradiado. O navio está também equipado com TAS (sonar de matriz rebocada), que anteriormente só estava instalado em destroyers, maximizando assim a sua capacidade operacional na guerra anti-submarina.
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