os sistemas Semi-fechados do rebreather diferem de suas contrapartes completo-fechados em um número de maneiras significativas.
Em vez de exigir duas fontes do gás (oxigênio e um diluente), usam somente uma fonte do gás, que é Nitrox mistura de 32 por cento e acima. Talvez a melhor maneira de pensar de um rebreather semi-fechado é como um prolongamento eficiente do gás, que dê ao mergulhador a capacidade para estender a duração de um abastecimento de gás dado por tanto quanto um fator de três, comparado ao uso do circuito aberto. Há igualmente os benefícios adicionados de respirar o ar úmido morno, que ajudas para reduzir a perda e a desidratação de calor, junto com a redução do ruído da bolha, que não amendrotará alguns dos animais selvagens.
Atualmente há três tipos de rebreathers semi-fechados no mercado:
O primeiro é os rebreather semi-fechados da ativo-adição (SCR), que sangra o gás no laço em uma taxa pequena mas constante, de modo que o gás seja dado um ciclo lentamente através se o mergulhador está respirando ou não.
O mais novo é na cena o rebreather semi-fechado eletrônico-controlado (ESCR), que depende da eletrônica para decidir quando e quanto gás novo precisa de ser adicionado ao laço para manter a manutenção das funções vitais para o mergulhador.
O terço é o rebreather semi-fechado da passivo-adição (PASCR), que é um sistema totalmente mecânico que reabasteça o laço com gás novo em uma taxa que seja fechada diretamente a própria taxa metabólica do mergulhador. No caso da GEMA do BEIJO, que é um sistema da passivo-adição, o gás novo é adicionado ao laço em uma relação de aproximadamente 3 a 1 – estender a duração de todo o abastecimento de gás dos cilindros por um fator de três.
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